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quarta-feira, 3 de junho de 2020


Carta de desabafo

O perigo de ser um corpo negro no país mais racista do mundo.

Olá pessoal, sei que não está nada bem, voltei ao Black para fazer uma passagem de reflexão e expressar meus sentimentos de tristeza, revolta e de impotência diante de tanta maldade. São sentimentos que sinto há anos, pois no Brasil acontece rotineiramente, esse sentimento de revolta eu carrego junto a muitos relatos de mães pretas aqui no Brasil que lutam há anos por justiça, tiveram seus filhos tirados pelo estado.
Há alguns anos atrás criei um blog, sonho em ser jornalista, meu Black Pensante, e comecei a abordar o universo negro, e também meu aprendizado negro, porém com o tempo não conseguia cobrir de uma maneira legal devido a trabalhar formalmente,na verdade tenho vários motivos pelo qual diminui meu ritmo de postagem, uma delas foi que percebi que um dos assuntos que tomaria conta no meu feed eram de genocídio negro, violência policial, foi aí quando esbravejei minha opinião que me senti vulnerável e com medo, a partir daí observo bem o quão perigoso e este país, e sua estrutrura racista muito bem construída. Deixei um pouco de lado a postagem, por falta de recursos pessoais e acreditando que a informação gera conhecimento e estou sempre em busca para expressar-me melhor e ser um imbatível instrumento de luta, para quem já leu meus blog verà minha trajetória onde descobri o que era ser negra aos 20 anos.
Passei a me dedicar a faculdade, e semana passada um doa meus trabalhos era fazer uma análise jornalística
de um dos episódio do "Profissão Repórter" onde abordava o relato dos parentes dos jovens alvejados, em sua maioria pela Polícia, sem motivo aparente, ou seja, eram ASSASINADOS por serem jovens pretos na comunidade, e vemos medo de represálias de açgumas mães por expor o fato e a ausência de conclusão do caso para que se faça justiça, viram simplesmente arquivos.Me abalei novamente, pois essa é a rotina do Rio de Janeiro, que piorou após a entrada do novo governo, que reforçou uma política genocida, e dificil de engolir, ficamos sufocados.
Muitas situações me causam revolta e me fazem temer por ser corpo negro, eu trabalho e pelo meu horário de trabalho eu saio a noite, eu não tenho escolha, acompanho a justiça de olhos vendados a todos nós, a grande mídia fazendo seu papel inverso, suavizando a situação explícita de genocídio, eu não confio na Polícia, não confio, sou um corpo inimigo e não uma cidadã que merece proteção.
Olha, outra coisa, não entendo como muitos não conseguem enxergar o racismo diante de várias situações, quando vejo uma preta temendo pela vida de seu filho, até
mesmo Thaís Araújo que foi ridicularizada, Rizia e Gabi foram mimizentas sugundo a mídia e mais recentemente Telma que fez o mesmíssimo discurso que a Branca sensata no início de bbb, e aí me diz quem levou confete no início, ainda bem que corrigiram o erro e Telminha ganhou, mas continua sofrendo racismo sistematicamente.
Todos são hipócritas, como podem ouvir e entender sobre racismo apenas quando sai da boca de um branco. Eu não acredito em muitos deles quando se solidarizam, para ser simcera não ligam vão na onda, querem ser "white saviors" e não apenas cumprir com seu papel de cidadão decente. O que eu citei foram apenas poucos exemplos, mas isto acontece todos os dias, eu vejo, e me canso, mas continuo de pé.

sexta-feira, 26 de outubro de 2018

“Meu corpo é revolução”

Minha incrível experiência como militante e jornalista

Sim, eu sei, estou a muito tempo longe do nosso Black Pensante, aconteceram muitas coisas, não se preocupem foram felizes, consegui um emprego porém não me dediquei ao blog como deveria, mas não para por aí também consegui realizar meu sonho de fazer um curso superior em jornalismo, que é minha paixão, acabou ficando mais complicado devido a correria entre trabalho e estudo, mas confiem eu nunca esquecerei meu Black, sempre tenho ele em mente querendo fazer vários projetos.

Foram feitos vários pirulitos com mulheres que lutaram por nossos direitos
 Hoje eu vim contar um pouco da minha experiência na manifestação do dia 20 de novembro que se concentrou no centro do Rio, um ato principalmente a favor da democracia e contra o fascismo que cresceu de maneira absurda. Enfim vou contar como foi ser militante e jornalista, estou perplexa com a polarização nessa eleição,com todo discurso de ódio e os preconceitos sendo lançados sobre todos nós, mas quando voltei ao Rio ( passei um bocado da minhas férias em minas) queria muito participar de alguma manifestação, logo que voltei a aula na matéria de fundamentos do jornalismo havia trabalho jornalístico, uma reportagem com tema livre, perfeito, no mesmo instante não imaginei outra pauta a não ser política, então fui como militante junto de mulheres que já lutam para garantir nossos direitos e agora lutam fortemente contra o avanço do fascismo e também tinha meu lado de jornalista cobrindo o ato, levando a nossa luta mesmo que sendo em um trabalho acadêmico.

Mulheres negras a frente levando a facha

 Eu precisava muito estar aqui e compartilhar com vocês minha emoção de ter levantado os meus punhos e gritando alto pelos nossos direitos, não só entrevistei mas participei seja segurando a bandeira durante todo o ato com os dizeres "por direitos, pela democracia, pela vida das mulheres" .
Não e só por opinião, e por caráter que estamos indo a luta, estamos lutando também pela vida daqueles que nos opõe.
Independente do resultado das eleições eu vou continuar lutando, mesmo que ainda fique mais complicado. 
 


 Por que meu corpo e negro, 
negro e a cor da luta. Meu corpo é revolução.


quinta-feira, 15 de março de 2018

A Liberdade de Poder

Sentindo na pele a importância do empoderamento negro e sua manifestação no meu dia a dia


    Ao longo do meu processo de autoconhecimento pessoal e também como mulher negra, venho me aprofundando meus conhecimentos com tudo que venho vendo. Vou empoderando meus pensamento e minhas criticas e avaliando toda e qualquer manifestação que seja de maneira opressora em relação minha negritude.

Estou conhecendo como e ser empoderada na ''pele''

   Aos poucos fui valorizando meus cabelos crespos e após colocar minhas tão desejadas tranças percebi uma pressão por manter meu cabelo sempre muito arrumado e impecável, não que estivesse realmente desarrumado, mas por aparentar ser legitimamente negro.
   Foi aí que vi de perto a importância do empoderamento, que se empoderar e dar poder e ter esse poder de não ter medo de ser livre e expressar a realidade de quem realmente é.
''Eu digo o que a liberdade significa para mim; não ter medo''Nina Simone
  Vou dar a vocês um exemplo que me emocionou muito e que me fez repensar e reafirmar minhas opiniões.Esse exemplo vem de Djamila Ribeiro em umas de suas postagens na rede social.

Foto de seu instagram @djamilaribeiro

''Foto de 2016.Adoro ela. A raiz dos meus cabelos está a mostra, assim como alguns cabelos brancos.
Eu gosto de mostrar o que para muitas é feio ou desleixo.Existe uma pressão para refazer as tranças assim que os primeiros cabelos teimam em ficar visíveis, só seguindo a natureza do fluxo. Eu não cedo.Não sou uma boneca ou plástica e tampouco me envergonho dos meus cabelos crespos.Essa foto era para uma revista e fui refazer  as tranças.Quando me perguntam se eu vou refazer por conta da raiz, eu respondo: qual o problema em aparecer? São só meus cabelos.''💓






''Empoderamento e ter consciência de sua ação e saber quando você age mudam coisas que estão no âmbito coletivo'' Nataly Neri

 Pode parecer que não, mas essas pequenas opressões fazem algumas diferenças em nossas vidas e atitudes de modo negativo .Meu posicionamento foi de questionar e não acatar as pressões para ter um visual que agradasse  e assim pude enxergar a manipulação que as vezes vem em forma sutil como um elogio, mas acaba nos deslocando de nossa verdade, fazendo que rejeitemos aquilo que nos pertence. Vamos então entender que empoderamento e feito dia-dia saindo de um indivíduo e influenciando quem está a sua volta. Então temos um coletivo empoderado que permite a cada um ter a sua liberdade.






terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Escurecendo os Fatos

Hoje o assunto e um pouco sério, vou falar sobre racismo, claro que como blogueira de movimento negro o combate ao mesmo é o principal assunto, mas o post em especial vai explicar realmente o que é,e como ele se manifesta, e eu Lu Mello (a bonita da foto ao lado) em meu processo de identificação racial em que vocês têm acompanhado, estou notando o racismo no meu cotidiano.
Então quando falo em racismo não estou falando em preconceito, que e ofender diretamente a alguém de forma discriminatória, o racismo engloba este fato, mas é quase imperceptível a olhos acostumados com a igualdade maquiada no Brasil.
Vamos escurecer os fatos, o racismo e uma ESTRUTURA, isto vem desde aquela famosa época que os negros eram vistos apenas como uma mercadoria, então essa tal estrutura se formou desvalorizando o negro como cidadão, a sociedade crescendo nesta estrutura se organizou inibindo o negro das oportunidades de emprego, estudo entre outros, que até hoje é velado, não se admite, pregam tal igualdade pela miscigenação que é algo totalmente contraditório, pois esta tão orgulhosa miscigenação exaltada pelos brancos também é mais uma histórica prova do racismo no Brasil.
Siiiiiim o Brasil é um país racista e se porta de maneira sínica, por ainda não reconhecer a participação dos negros na construção do país, por marginalizar o povo preto, por não reconhecer que e se precisa de muita política racial por uma verdadeira igualdade de oportunidades.Isso e muitas outras maneiras descaradas e ao mesmo tempo mascaradas maneiras de ser racista.
O fato mais triste e incompreensível são as tentativas de impedir a voz de todos nós que fazemos parte de movimentos negros em busca de igualdade, afirmando que estamos exagerando, que somos vitimistas. Triste não?!!
Esse e apenas o começo de uma grande discussão que trarei a tona novamente de uma forma mais clara com mais exemplos enquanto pregarem esta ilusão de igualdade racial, e essa uma das informações mais importantes nesta busca.

quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Marchando para o Poder

     
Agbara Obrin



Meninas no ensaio
Emoção de Adriana
Domingo foi o dia da Marcha do Orgulho Crespo, cheguei logo cedo para a concentração e ainda não havia começado as movimentações, mas encontrei um grupo de meninas composto por Adriana Rolin, Luiza Loroza, Tatiane Henrique, Lilian Tavares, Glauce Pimenta Rosa e Luana Vitor, ensaiando uma apresentação antes da saída da marcha chamado Agbara Obinrin ( que em yorubá significa "força mulher"), as meninas encenaram uma apresentação chamada,  "Ei,Mulher" , que é o mesmo nome de uma poesia composta por Adriana Rolin, que tem relação com sua vida pessoal.


 A apresentação foi linda e emocionante, antes da saída da marcha todos pararam para ver e ouvir os dizeres daquela poesia, que o próprio nome já se entende que, é um chamado para o emponderamento da mulher.Ao final um gesto simbólico e emocionante que todas as integrantes fizeram foi tirar seus turbantes e balançar seus blacks mostrando seu orgulho crespo a todos, diante disso era cativante ver a emoção de Andriana Rolin ao final da apresentação, que não conseguiu segurar as lágrimas.


Tirando o turbante
Mostrando o Black









As Negras
  Logo após podemos ouvir um rap cantado por três das integrantes do grupo "As Negras" que fizeram uma ótima rima, dando uma pegada de atitude e empoderamento a marcha, tive a oportunidade de entrevistar Jucylene Martins, e ela nos falou um pouco da importância da Marcha do Orgulho Crespo, ela diz que; "o significado para mim e muito grande e muito gratificante estar aqui eu luto contra o racismo, o racismo está muito grande, isso me orgulha muito,isso me motiva a fazer musica[...]Porque se a gente não pode falar eu posso cantar através da musica eu posso me expressar meu sentimento, expressar minha cor, expressar minha melanina, e uma coisa que eu tento lutar, a coisa não está preta o mercado não e negro, mercado de preto não e preto, o racismo reverso e uma coisa que muitos brancos usam para nos atingir a gente dessa forma, a gente quer conquistar nosso lugar tanto com a musica e palestra, a gente tem que trazer a informação, não deixar esse elo quebrar.Somos negras somos fortes para qualquer coisa eu tento transparecer isso na musica.  

    

Faixa do orgulho Crespo
Faixa contra o genocídio

Após estas apresentações a marcha se inicia e  todos nós seguimos rumo a Praça Mauá onde se encontra a Feira Preta, e juntos carregamos a faixa do orgulho crespo e também uma faixa em homenagem aos meninos de Costa Basto, vitimas de uma chacina, foi uma caminhada cantante e dançante onde pessoas que passavam se integravam-se a marcha e então fomos todos a praça nos empoderando de nossos blacks e africanidades mostrando a todos que estamos a luta e vamos continuar resistindo para combater o racismo.


Final da Marcha
  

Contato;
EI,Mulher; FB @eimulheeer
As Negras; João Ricardo 21 994069232
  

terça-feira, 29 de novembro de 2016

Do Preto o que é do Preto para o Preto

Pretos e pretas olha nossa feira aí!!!      

Adriana Barbosa

       Sábado foi um dia e tanto para o Rio de Janeiro que recebeu pela primeira vez um grande evento que é a Feira Preta, e nosso Black não poderiam ficar de fora então fomos ver o que tem de mais interessante do afro-empreendedorismo, que tem foco no empreendedor negro e em seu produto, além de ser voltada para nós o público negro, que podemos encontrar um mercado pensado para nós.
      Perguntamos a organizadora do evento Adriana Barbosa sobre a importância da Feira Preta
para o empreendedorismo negro e sua primeira exposição no rio. Ela diz que "aqui no Rio tem uma efervescência cultural negra muito forte e um contexto com o empreendedorismo também muito forte por conta de muitas redes de afro-empreendedores, então estar aqui na Praça Mauá um território do samba um território que é de preto com a Feira Preta e muito simbólico e especial e como se eu voltasse há 15 anos e começasse na Praça Benedito Calixto em São Paulo”. E ela finaliza dizendo “redescobrimos um novo espaço”.
Chad e seus produtos
Comecei pela do Alquimista de Chad, que nos traz produtos naturais voltados para a estética negra, tem xampu/sabão, óleo de coco entre outros muitos produtos desenvolvidos pelo próprio Chad. 











E conhecemos também a simpaticíssima Elcy Machado Anjus Cabeleireiros e me encantei com os ouriçadores incríveis que não consegui resistir e levei um comigo.
  









Na exposição de Odara, conheci o empreendedorismo familiar, uma exposição que se iniciou há apenas oito meses, traz consigo um trabalho personalizado e detalhado das peças, brincos da marca Odara traz uma nova pegada na moda afro.



Odara


KOKY






Quem gosta de doce? Eu amo! Brigadeiro então nem se fala. Agora um doce com gosto de doce, gostoso como doce, e que não te engorda!!!
Acho que e difícil resistir, e toda essa doçura que falo eu encontrei na exposição do KOKY Alimentos, eles fazem brigadeiros de uma forma mais saudável, são doces criativos e funcionais, eu experimentei e realmente são uma delícia.

    

 






Negafulô








Não posso me esquecer da exposição de bonecas feitas artesanalmente pela Negafulô, trocamos figurinhas de como fazer o que se ama é satisfatório, ela com suas bonecas e eu com meu Black.















Dryca










E a simpática Dryca que me mostrou sua exposição de brincos afros e me indicou brincos que combinavam comigo, não resisti e tanto aconchegos e levei dois brincos.



















Também tem a interessantíssima exposição de IBEJÚ que nos traz produtos de limpeza artesanais e orgânicos, onde encontramos vários produtos de limpeza para o  seu lar e que não agride a natureza e nem sua saúde.
   


Ibejí e seu stand na feira

Ai que fofura que são as crianças do grupo Crespinhos SA, que fazem parte de um projeto de emponderamento infantil, e fizeram uma bela apresentação no evento. Colaborar e trabalhar desde a infância o emponderamento negro em crianças e um dos mais importantes ferramentas para lutar pelo fim da desigualdade racial.
Os fofíssimos do Crespinho SA



Os contatos de todos esses empreendedores estão logo abaixo:
O Alquimista de Chad: www.oalquimistadechad.com
Ibejí Limpeza Consciente: ibejilimpezaconsciente@gmail.com
Negríssima Acessório; Facebook @negrissimaacessorio
Odara Facebook @aodaraartesanato
Anjus Cabelereiros: www.anjuscabelereiros.blogspot.com
Crespinhos SA: www.lulueliliacessorios.com.br







sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Um Novo Olhar Negro


   Olá, hoje gostaria de dividir com vocês uma das muitas experiências que busco ao longo dos estudos para o Black Pensante, ontem quinta-feira dia 24 foi o primeiro dia de oito encontros de um curso chamado "Orikis; Do Nilo aos Valores Civilizatórios Afro-Brasileiros" em homenagem a Azoilda Trindade. Uma ideia desenvolvida pelo grupo PET Diversidade UFRJ, e tem a proposta de expandir os conhecimentos negros principalmente compreender a Cultura Afro-Brasileira e ir a fundo nos conhecimentos das matrizes africanas e desenvolver ações educativas de combate ao racismo, esses são apenas alguns de muitos objetivos que o curso propõe.
   Agora eu gostaria de citar o impacto em minha vida que é participar de grupos de estudos como esse como já havia falado na postagem anterior "Eu não nasci negra", isso quer dizer que eu vivia em uma supremacia branca e não tive acesso a nenhum tipo de expressão Afro-Brasileira. Fazer parte desses grupos esta me fazendo enxergar o mundo com um olhar afrocentrado.
   Neste primeiro dia ainda fico um pouco acanhada, não me entreguei totalmente ao "afeto", mas gostaria de dividir com vocês dois momentos me emocionaram. O primeiro logo no início foi citado pela Giovana Xavier a frase "Celebrando a vida como instrumento de luta" me fez ver a força de nossa luta onde muitos negros são mortos banalmente, nossa vida mantem essas almas vivas e estar vivo é nosso instrumento de luta e resistência. Outro ponto que também me tocou foi citado por Janete Ribeiro que exemplificou que pessoas brancas sabem a história de seus antepassados e as contam o que não acontece com os negros, eu já havia parado para refletir sobre o tema, mas quando paro para pensar vejo que minha história poderia ser contada de uma forma diferente pois nos foi impedido  a identidade, espiritualidade, dialeto e o nome de origem africano, esses são uns dos exemplos da tentativa de apagar o negro da história. Mas não conseguiram, estamos aqui não é mesmo?!!Para Resistir.

Ao meio esta Giovana Xavier que esta acompanhada dos convidados Janete Ribeiro e Renato Nogeira